Uma das maiores vantagens do aplicativo do beOne é a facilidade que a pessoa tem para fazer tudo o que ela precisa.
A empresa ensina o que o cliente precisa fazer para movimentar a própria conta digital, fazer compras e, assim, aproveitar benefícios que ela oferece.
Ninguém precisa ser especialista em tecnologia para usar esse aplicativo e milhares de pessoas já se adaptaram à novidade.
A maior parte dos clientes que usa o beOne tem menos de 25 anos e isso acontece porque as gerações mais novas se adaptam melhor à tecnologia.
Tal realidade é compreensível.
Quem nasceu quando a internet foi liberada para o uso doméstico e comercial no Brasil, em 1995, está, hoje, com 25 anos. Essa relação não é coincidência.
Quando os primeiros representantes da Geração Z (nascida entre 1995 e 2010) aprenderam a ler, já era bastante comum navegar na internet e falar no celular.
Essa garotada cresceu vendo os recursos tecnológicos como algo comum do dia a dia. Ela não precisou se adaptar a nada, só aprendeu a mexer nos aparelhos.
Parte das gerações anteriores sempre olhou para a tecnologia de forma mais desconfiada e se sentiu desafiada pela novidade que não conseguia entender.
Aí está a principal diferença entre as pessoas mais velhas e os nativos digitais, ou seja, quem chegou ao mundo depois de a tecnologia digital mudar o planeta.
É só que as mudanças passaram a ocorrer não apenas com rapidez, mas também receberam um impulso da pandemia para acabar com o medo no novo.
Quem costumava ficar longe de qualquer coisa ligada à tecnologia, foi obrigado, para sobreviver, a aprender a mexer no computador e no celular.
Não houve escolha. Até para receber o auxílio emergencial, foi preciso ter conta digital e se virar para acessá-la na internet, fazer transferências e pagamentos.
A Covid-19 trouxe o pavor do contágio, mas também está acabando com o receio de lidar com tecnologia. Para muita gente, ela deixou de ser um bicho de sete cabeças.
Descubra por que, mesmo sendo minoria, o número de clientes atendidos pelo beOne, acima de 25 anos, aumentou 6.700%, de fevereiro de 2020, até o mesmo mês deste ano.
O aplicativo criado pelo beOne foi desenvolvido com o objetivo de atender todas as pessoas. Isso significa que ele precisava ser bem fácil de usar no dia a dia.
O novo cliente, inclusive, recebe um e-mail com todas as orientações explicando o passo a passo com o que deve fazer para abrir essa conta digital.
Sendo assim, todas as operações são simples de fazer. Em primeiro lugar, é necessário baixar o app no Google Play.
Com o aplicativo baixado, basta fazer um depósito de qualquer valor, para que a Conta RevoluciOne seja aberta na hora. Você consegue realizar isso no caixa de uma das mais de 400 lojas credenciadas, por enquanto, no Vale do Paraíba.
É exatamente do mesmo jeito que você faz quando vai à lotérica para colocar dinheiro na conta de alguém. Basta pedir para o funcionário, não tem segredo.
Um dos benefícios adquiridos é poder pagar as compras usando o QR Code. É bem simples. Ao pagar a conta, basta apontar a câmera do celular para o código indicado pelo caixa e o débito já é feito da conta digital. Não precisa mexer com dinheiro, nem com o cartão. Essa forma de pagamento é a mais rápida e segura.
Normalmente, os próprios funcionários das lojas incentivam tal forma de pagamento e ainda ensinam o cliente, caso ele tenha alguma dúvida nessa hora.
O beOne oferece suporte via Whatsapp, pelo site e nas redes sociais. Em breve, será disponibilizado um chat, com respostas automáticas para as principais dúvidas.
Mesmo com toda tecnologia disponível, a empresa vai manter o atendimento por telefone, porque acredita que o contato humanizado continua sendo bastante importante.
A quantidade de telefones celulares cresce a cada dia no Brasil. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o país tem 234 milhões de smartphones. A pesquisa que ela fez, ainda apontou que o número de dispositivos digitais ativos no país, em junho de 2020, chegou a 424 milhões de aparelhos, incluindo computador, notebook, tablet e smartphone.
Dessa forma, é fácil perceber que a inclusão digital está ocorrendo rápido. Há como melhorar ainda mais, principalmente no que diz respeito ao acesso à rede wi-fi na periferia. Quem mora nos bairros mais afastados têm dificuldade de se conectar a alguma rede e é preciso garantir que a conexão à internet seja levada ao maior número de pessoas.
Segundo João Victor de Arruda Penteado, diretor do beOne, a maior barreira para ampliar a quantidade de clientes, no que diz respeito aos serviços digitais, está mais ligada à falta de acesso a tais recursos, do que à dificuldade de lidar com as ferramentas disponíveis. “Como ensinamos a usar o aplicativo e também tiramos dúvidas, o aprendizado é só questão de tempo”, declara Penteado.
Com acesso ao wi-fi, as pessoas conseguem entrar no aplicativo e fazer compras. Dessa forma, elas têm o mundo na palma da mão e mantêm o controle da própria vida financeira.